3 out a 28 nov
terças, às 17h
estreia, 3 out
Biblioteca do CCJF
demais datas
Sala de Sessões do CCJF
Gratuito
classificação
conforme programação abaixo
Programação
3 out
Texto e direção: Cecília Terrana
Elenco: Gedivan de Albuquerque, Marlon Vares, Sidcley Batista, Victor Nalin, Cecília Terrana e Cris Froment.
A peça acompanha o cotidiano de um casal de idosos, Fátima e Fernado, em um pequeno apartamento. Na vida restrita do casal se inserem, além das visitas do filho Bruno, apenas o fisioterapeuta Marcelo e Edu, o entregador da farmácia. Este se torna um verdadeiro apoio às necessidades crescentes que a doença de Fernando requer.
10 out
Texto e direção: Paulo Japyassú
Elenco: Cecília Terrana, Gedivan de Albuquerque e James Simão.
Rosilene e Edilson, dois irmãos, faixa dos sessenta, tijucanos. A vida está sempre começando; aos sessenta, ela inaugura. Vencem os que um ao outro seguram. Diante das dificuldades dessa vida, não há Estado, nem Destino, só esta mão junto da outra que enterram a derrota.
17 out
Texto: Raimundo Alberto
Direção: Kikha Dantas
Elenco: Ana Ramos, Antônio Sciamarelli, Claudio Basttos, Ellen’s, Gedivan de Albuquerque, Kikha Dantas, Luciana Gayoso, Mathias Gomes, Raimundo Alberto, Rita Luz, Thiago Macedo e Victor Nalin.
Numa aldeia brasileira do século XVII, uma Bandeira que passa leva tudo o que pode pilhar – jóias, vinhos, mantimentos – deixando apenas… ratos! Com a ajuda de seu fiel Conselheiro, o “mui honesto” Alcaide institui um prêmio a quem conseguir acabar com os roedores. Surge um flautista mouro que se propõe a expulsar os ratos, em troca da liberdade dos pequenos índios escravos, e consegue isso graças aos sons de sua flauta mágica. O Alcaide, porém, recusa-se a cumprir o prometido e o Flautista toma uma drástica decisão… A ação da peça, entre cômicas peripécias, gira em torno de jesuítas, índios e aldeães do Brasil colonial, numa adaptação satírica e de non sense da lenda O FLAUTISTA DE HAMMELIN.
24 out
Texto: Lula Basto
Direção: Marco Guayba
Música implícita: Lula Basto
Figurinos: Criação coletiva
Elenco: Ana Ramos, Flaviana Pereira e Marco Guayba.
O texto é divido em três momentos da vida de Duartinho.
Infância: um Duartinho sonhador, dono de uma imaginação onde a noção de realidade e ficção se entrelaçam de forma tão intensa que só se diferenciam entre si de maneira bastante tênue.
Adolescência: Duartinho passa a ter relações de amizades mais consistentes chegando até a concretizar um amor juvenil, não apenas idealizado.
Maturidade: nessa fase Duartinho tende ao isolamento, movido principalmente por um terrível sentimento de culpa pela gravidez e desaparecimento da ex namorada. cede ao fascínio por um governador obcecado pelo poder, que o ignora, restando-lhe apenas a alienação num balançar monótono e renitente da cadeira de balanço herdada da avó; abraçado fortemente ao paletó do governador …
31 out
POVO INVISÍVEL DA MATA
Texto e direção: Anita Terrana
Elenco: Jorge Motta, Tarcísio Oliver, Kaú Carvalho, Núbia Maurício, Laura Nielsen, Maria Salvadora, José Araújo, Nil Neves, Danylo Casto e Cecília Terrana.
Rapaz acorda num hospital sem memória. É visitado por fantasmas e recordações difusas. Aos poucos vai recordando o que realmente aconteceu. Baseado em fatos reais.
7 nov
Texto ambientação sonora e direção de Gedivan de Albuquerque
Colaboração de Fabrício Bittar
Elenco: Cecilia Terrana, Gedivan de Albuquerque, Kikha Dantas, Renato Peres, Victor Nalin, Luiz Prata e Antônio Feio.
Livremente inspirada em fatos reais, é a história de Jacy, um dos pioneiros da televisão, (também conhecido como Velho de Guerra) ainda na época anterior ao vídeo-tape, quando se fazia televisão ao vivo. Ele é um apresentador de televisão que se desdobra em diversas funções/papéis, tais como cantor, violonista, contador de piadas, ator, cantor, etc… interpretados pelo mesmo ator em suas diversas facetas. Neste meta-teatro o menino André conduz a escrita da história, propondo à sua família alternativa a improvisação de cenas.
14 nov
Texto e direção: José Ribamar Araújo
Elenco: Andre Caldas, Angela Valério, Ivan Marttins, Maycon Gual, Keila Castro e Victor Nalin.
A trajetória pessoal e artística de Gonçalves Dias. As discriminações por ser mestiço e bastardo, a luta para ser reconhecido como dramaturgo, a saúde frágil e a morte, nas costas do Maranhão quando voltava da França, por fim, o inquérito investigativo do acidente e o depoimento do comandante do Ville de Boulongne, em 03 de novembro de 1864.
21 nov
Texto e Direção: Afonso Henrique Soares
Elenco: Rodrigo Abrahão, Iasmin Patacho, Victor Nalin e Afonso Henrique Soares.
Suspense. Empresário bem-sucedido da construção civil e apreciador de vinhos descobre que sua esposa e seu sócio mantêm um relacionamento paralelo, despertando ressentimentos e motivando uma possível vingança a ser posta em prática num jantar marcado em sua casa. Atmosfera pesada; tensões aguçadas. Três pessoas num perigoso jogo da verdade, regadas a um bom néctar de uvas. O que virá à tona? Que rumos serão seguidos? Qual o desfecho desse encontro?
28 nov
Autoria e direção: Lauro Senna
Elenco: Samira Azeredo, Nicoly Lacerda e Silvia Rocha.
Além do Penhoar Rosa mergulha na trajetória do existencial humano, passando por várias situações de desafio a nível pessoal, social e profissional. A dramaturgia nessa obra, faz uma imersão na estrutura interna da psicologia comportamental da persona que encarna a médica, exercendo da função de anjo da guarda da vida. Uma batalha entre os componentes da psique, abordando fases do existir, em duelo existencial da personagem, guiado pelo princípio da dualidade, viajando pelos conceitos, preconceitos, culpa e julgamentos das crenças pré-estabelecidas da sociedade.
Sinopse
Os autores Cecília Terrana, Lauro Senna, Afonso Henrique Soares, Paulo Japyassú, Raimundo Alberto, Gedivan de Albuquerque, Lula Basto, Ribamar de Araújo e Anita Terrana apresentarão seus novos textos e projetos.
O Instituto Cultural Chiquinha Gonzaga foi fundado em 6 de agosto de 2001, com a adesão social de artistas e intelectuais de atividades diversas, em sua maioria dedicados ao Teatro e à Música. Inicialmente, o ICCG era vinculado à SBAT – Sociedade Brasileira de Autores, porém em 2005 ganhou total autonomia, passando a se prover da contribuição dos associados e de recursos provenientes de seus projetos e realizações.
Ficha-técnica
Cecília Terrana, Paulo Japyassú, Raimundo Alberto, Lula Basto, Anita Terrana, Gedivan de Albuquerque, José Ribamar Araújo, Afonso Henrique Soares e Lauro Senna.
Produção Executiva: Anita Terrana
Coordenação geral: Ewa Procter
Realização Instituto Cultural Chiquinha Gonzaga
Apoios: Super Bar, SBAT Sociedade Brasileira de Autores Teatrais e (somente para o Flautista de Ramelém) Gracinha Sabor Português.
Credito das fotos:
Foto de Luciana Guerra Malta.