Foto de palco. Ao fundo, a projeção em toda a parede, de uma foto em tons azulados. Mostra a imagem de um pavimento em mau estado, um trilho de trem, um poste de luz e uma estação de trem em condições precárias. Em primeiro plano, no palco, um banco de maneira sem encosto, no qual cabem duas pessoas. Do lado esquerdo, um homem branco, já de idade, calvo na parte de cima da cabeça, cabelos e barba brancos. Ele usa uma camisa social branca, uma calça comprida cáqui e carrega uma mala antiga, de couro, já gasta

com
Samir Murad

19 e 26 nov;
3, 10 e 17 dez

domingos, às 16h

Teatro do CCJF

ingressos
R$40 (meia R$20)
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classificação indicativa A14 (14 anos)

Sinopse

Valendo-se do resgate da figura do caixeiro viajante – personagem real que povoa o imaginário popular do interior do Brasil, presente em inúmeras obras da literatura, da dramaturgia e do cinema -, a encenação traça um paralelo entre o mascate andarilho e o ator mambembe de rua: ambos expõem ao público o conteúdo das malas que carregam, como forma de vender o seu trabalho.

O espetáculo visa ao diálogo e à reflexão sobre os temas abordados, de uma forma poética e com uma ambientação cênica simples. Desta forma, pode ser visto por toda a família de qualquer classe social.

Ficha-técnica

Criação, texto, direção de movimento, coreografia e atuação: Samir Murad
Direção: Delson Antunes e Samir Murad
Assistente de supervisão: Gedivan de Albuquerque
Cenografia: José Dias
Desenho de luz: Thales Coutinho
Figurino e adereços: Karlla de Luca
Direção musical e trilha sonora: André Poyart
Videografismo: Mayara Ferreira
Operação video: Edmar Rocha
Direção de produção: Fernando Alax
Produção executiva: Wagner Uchoa

Crédito das fotos: Fernando Valle

Sobre Samir Murad

Ator de teatro, cinema e televisão, autor, diretor, dublador e professor. Formado pela UNIRIO, com pós-graduação na UFRJ e mestrado pela UNIRIO. No teatro atuou sob a direção de Augusto Boal, Bibi Ferreira, Sérgio Britto, Miguel Falabella, Sidnei Cruz e Gustavo Pasô, entre outros.

 

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